economia, Geral, Política

Vigésimos Premiados!

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Vender Vigésimos Premiados tornou-se agora legal e legitimado pelo inevitável Relvas. Não fosse ele um pioneiro das licenciaturas com cadeiras inexistentes que passam a ser nucleares e outras trapalhadas que ganham foros de coisas sérias. Agora descobriu em carne e osso o Oliveira da Figueira, com a novidade insuperável de ter pronúncia de Braga. A mesma que Luiz Pacheco celebrou em “O Libertino Passeia por Braga, a Idolátrica, o Seu Esplendor “, engatando e pagando a magalas para acções sexuais que não são de relatar. De qualquer modo, bem mais dignas bem mal pagas que as deste vendedor da banha da cobra que ganha a vida com expedientes e vigarices intelectuais que nos espantam como continuam a render dividendos. Espantam, mas existem. Vender Vigésimos Premiados tem compradores. É espantoso com se vendem e ainda conseguem alumbrar o Relvas, que arrasta consigo lustrosa comitiva ministerial, o que é extraordinário por o sabermos afeito a negociatas com bancos cabo-verdianos ligados a várias cenas do BPN.

O rapazelho. agora tornado embaixador, é pelo que se vê e ouve no You Tube mais apto que o já referido Oliveira da Figueira, personagem português que apareceu, já lá vão oitenta anos numa da aventuras do Tintim, ” Os Charutos do Faraó”.

“Muito gosto em conhecê-lo, senhor. E apresento-me sem mais cerimónias: posso fornecer-lhe, a preços sem concorrência, qualquer artigo de que necessite”.

Foi assim, impingindo a Tintim uma série de coisas inúteis, num pequeno barco no Mar Vermelho.  Foi nessa aventura que o herói juvenil das calças de golfe se notabilizou como o único caminhante do deserto que alguma vez usou camisola de gola alta durante o dia,

O Oliveira da Figueira continuou a vender tudo e mais alguma coisa. Até vendeu frigoríficos no Polo Norte. Nada o travava, nem travou até hoje, ressuscitado pelo Relvas para o Impulso Jovem, essa rábula governativa que promove uma política de salários baixos e emprego instável. Que faz o financiamento de empresas que empreguem jovens trabalhadores, através de contratos precários ou em regime de estágio, com mais precariedade, exploração e desemprego, uma vez que, quando acabar o financiamento, os jovens ficarão novamente no desemprego e sem direito ao subsídio de desemprego. Tudo continua podre para os lados de São Bento.

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