São momentos iguais a este que tornam o mundo diferente… melhor, mesmo que seja por breves instantes. Já valeu a pena ter nascido para ouvir esta “pérola” de canção e uma notabilíssima interpretação.
Pérola? Um autêntico diamante, no seu estado mais puro, inigualável, excepcional, ímpar.
Para quem conhece é um reencontro, para os outros, uma bela surpresa… pela descoberta.
Para ouvir ao longo da noite, com todo o prazer.
Jacques Brel é uma referência que nos acompanha aqui na Praça do Bocage e que, creio, todos partilhamos.
É de elementar justiça referir aqui o relevante conjunto de oito posts analíticos sobre a vida e obra de Brel, que o nosso companheiro de blog Manuel Augusto Araújo aqui publicou entre 01 e 23 de Outubro passado.
Uma sugestão de leitura para complementar o eterno “Ne Me Quitte Pas” que o Rui Serra aqui nos traz – pode começar no primeiro desses posts: https://pracadobocage.wordpress.com/2011/10/01/jacques-brel-1/#more-7061
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