A partir de certa idade, quando se descobre que se ressuscita cada vez que se morre de paixão, comemorar o dia dos namorados é abrir a porta para olhar as paixões vividas, descobrindo a chama da razão onde ela parecia ter sido rasurada.
Acende-se o fogo, ainda que pálido, para iluminar os dias do resto das vidas e viver, com a surpresa de renovadas alegrias, a razão que a paixão continua a desconhecer perdida nos seus labirintos.
Concordo com tudo o que dizes. Fiquei com saudades das praias evocadas na imagem, de picnics ao fundo da praia da Adraga, jantares/almocos no restaurante da D. Suzette, imperiais e percebes ao fim do dia na esplnada da praia grande, olhos na linha do horizonte tentando em vao ver o “raio verde” sempre fugidio. Razao tinham Rommer e Jules Verne. O dito raio e esquivo! Quando for a Portugal uma imperial e percebes nao me fugirao, prometo.
Maria Crabtree
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Bela ideia e muito bom gosto, meu Caro amigo.
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